14 maio 2014

Viagem a Bruxelas e Bruges

Companhia Aérea: Ryanair (FR)
Aeroporto: BRU
Hotel: Ibis Off Grand Place
Data da Viagem: Fevereiro de 2014
 

 
A capital da Bélgica é uma cidade da qual se pode ter uma ideia geral em três dias. As principais atracções de Bruxelas são a Grand Place, o Atomium, o Manneken Pis (e a escondida e não tão famosa Jeanneke Pis), o Palácio Real, a Catedral de São Miguel e Santa Gúdula, o Jardim do Petit Sablon, a Igreja de Notre-Dame du Sablon, o Parlamentarium, o Museu René Magritte e as Galerias Saint Hubert.
Bruges, a "Veneza do norte", é cercada por canais, onde é possível passear de barco. A beleza desta cidade medieval, que já foi uma das mais importantes da Bélgica, é enorme mas é fácilmente percorrida a pé em pouco tempo, pelo que algumas horas são suficientes para a conhecer. Os moinhos que a circundam são bastante populares entre os turistas, mas o monumento mais famoso é o Campanário de Bruges (ou Brugge). Existem comboios directos de Bruxelas para Bruges, que partem das três principais estações da cidade, com paragem em Gent e destino final Ostende.O hotel Ibis Off Grand Place revelou-se uma excelente escolha, que só teria sido melhor se fosse um cinco estrelas. A localização deste hotel, para quem não conhecia a cidade, surpreendeu: da Rue du Marché aux Herbes pode-se facilmente chegar à estação central de Bruxelas a pé, onde existe uma grande frequência de comboios para o aeroporto. Existem vários restaurantes e as famosas lojas de waffles mesmo em frente ao hotel. Na mesma rua, encontram-se também as Galerias Sait Hubert e um pouco mais à frente a Grand Place. O Manneken Pis fica a uma curta distância da praça, assim como a Jeanneke Pis, embora para lados opostos. A Catedral de São Miguel e Santa Gúdula fica também a escassos metros da Rue du Marché aux Herbes e da estação central.
Quanto à Ryanair: como todos sabemos é uma companhia aérea "low cost" e os preços são, de facto, baixos, mas já não tanto como no passado. Precisamente em Fevereiro deste ano, a companhia passou a ter lugares marcados a bordo (no passado tinha a política de "free seating", em que o passageiro escolhia o seu lugar ou ocupava um disponível) e passou a permitir a bordo uma segunda mala de mão, de dimensões muito reduzidas. O embarque e o desembarque são efectuados a pé (faça sol ou chuva), à excepção da chegada a Lisboa, onde é impossível caminhar desde o Terminal 2 até às chegadas (que ainda estão situadas no Terminal 1), pelo que o desembarque é efectuado em autocarro. Em relação aos aviões das companhias aéreas tradicionais, existem grandes diferenças para os da Ryanair: o espaço para as pernas é ligeiramente inferior, não existe bolsa no lugar da frente, encostos de cabeça e a cadeira não reclina. Todo o serviço a bordo é pago.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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