25 abril 2015

Viagem a Israel

Companhia Aérea: KLM Royal Dutch Airlines (KL)
Aeroportos: AMS e TLV
Hotel: Metropolitan
Data da Viagem: Fevereiro de 2015

Jerusalém é a maior e mais populosa cidade de Israel, e uma das mais antigas do mundo. É a capital declarada mas não é reconhecida pela comunidade internacional. As atracções são inúmeras: a cidade antiga, o muro das lamentações, o memorial do holocausto Yad Vashem, o Museu de Israel, o Monte das Oliveiras, a Basílica do Santo Sepulcro, a Torre de David, o Bairro Judeu, o mercado Mahane Yehuda, a Igreja das Nações, a Via Dolorosa, o Túmulo de Cristo, o Monte do Templo... e não se fica por aqui. São muitos os pontos de interesse.
Fundada em 1909, Tel Aviv-Yafo, Telavive ou simplesmente Tel Aviv, é a segunda maior cidade de Israel e a sua internacionalmente reconhecida capital. Banhada pelo Mediterrâneo, Tel Aviv tem um clima ameno durante praticamente todo o ano. A Praça Rabin, a cidade antiga de Jaffa, os mercados, praias e calçadão de Tayelet, Neve Tzedek e o centro Ytzhak Rabin, estão entre as suas principais atracções.
Quanto ao hotel, é um pouco antigo, a relação qualidade/preço é boa e é bem localizado, junto às praias e às principais atracções de Tel Aviv. Como é óbvio existem outras opções, mas menos em conta, numa cidade cara. O meio de transporte mais utilizado é o autocarro, pelo que é aconselhável adquirir um bilhete diário. É também esta a forma mais fácil e prática de viajar até Jerusalém, que fica a cerca de 1 hora.
Quanto à viagem, a KLM é uma boa companhia aérea: muito segura, que é o mais importante na hora da escolha. O serviço a bordo foi bom nos percursos Lisboa-Amesterdão-Lisboa e razoável nos percursos Amesterdão-Tel Aviv-Amesterdão. O avião que efectuou este último percurso, que tem a duração de cerca de 4 horas para cada lado, foi um B737-900, que não é um avião muito confortável para tantas horas de voo. Não dispunha de qualquer entretenimento a bordo, a KLM só fornece mantas, almofadas e uma refeição nestes percursos. É suficiente, mas podia ser melhor.



[Jerusalém]
 




[Tel Aviv]


Viagem a S. Petersburgo

Aeroporto: LED
Hotel: Crowne Plaza
Data da Viagem: Novembro de 2014

S. Petersburgo é uma cidade federal russa, situada nas margens do rio Neva. Anteriormente conhecida como Leninegrado e Petrogrado, foi a capital do império russo durante mais de 200 anos. Hoje em dia é informalmente conhecida como Peter.
Como perderá verificar pelas publicações mais antigas deste blog, já existe uma visita a S. Petersburgo, pelo que este novo texto irá focar-se mais no hotel escolhido. O hotel Crowne Plaza situa-se junto à estação central de S. Petersburgo e é um pouco afastado do centro da cidade e do Museu Hermitage, que poderá alcançar depois de uma caminhada de 20 minutos por uma das principais e mais atraentes avenidas da cidade. Ao longo da mesma, poderá encontrar várias atracções. Para o regresso ao hotel, possui os transportes públicos: desde o táxi ao metro, assim como autocarros. Quanto ao hotel em si, é uma excelente opção, tem muita qualidade, tanto a nível de conforto como de modernidade e um bom pequeno almoço, de estilo russo.
 


14 maio 2014

Viagem a Bruxelas e Bruges

Companhia Aérea: Ryanair (FR)
Aeroporto: BRU
Hotel: Ibis Off Grand Place
Data da Viagem: Fevereiro de 2014
 

 
A capital da Bélgica é uma cidade da qual se pode ter uma ideia geral em três dias. As principais atracções de Bruxelas são a Grand Place, o Atomium, o Manneken Pis (e a escondida e não tão famosa Jeanneke Pis), o Palácio Real, a Catedral de São Miguel e Santa Gúdula, o Jardim do Petit Sablon, a Igreja de Notre-Dame du Sablon, o Parlamentarium, o Museu René Magritte e as Galerias Saint Hubert.
Bruges, a "Veneza do norte", é cercada por canais, onde é possível passear de barco. A beleza desta cidade medieval, que já foi uma das mais importantes da Bélgica, é enorme mas é fácilmente percorrida a pé em pouco tempo, pelo que algumas horas são suficientes para a conhecer. Os moinhos que a circundam são bastante populares entre os turistas, mas o monumento mais famoso é o Campanário de Bruges (ou Brugge). Existem comboios directos de Bruxelas para Bruges, que partem das três principais estações da cidade, com paragem em Gent e destino final Ostende.O hotel Ibis Off Grand Place revelou-se uma excelente escolha, que só teria sido melhor se fosse um cinco estrelas. A localização deste hotel, para quem não conhecia a cidade, surpreendeu: da Rue du Marché aux Herbes pode-se facilmente chegar à estação central de Bruxelas a pé, onde existe uma grande frequência de comboios para o aeroporto. Existem vários restaurantes e as famosas lojas de waffles mesmo em frente ao hotel. Na mesma rua, encontram-se também as Galerias Sait Hubert e um pouco mais à frente a Grand Place. O Manneken Pis fica a uma curta distância da praça, assim como a Jeanneke Pis, embora para lados opostos. A Catedral de São Miguel e Santa Gúdula fica também a escassos metros da Rue du Marché aux Herbes e da estação central.
Quanto à Ryanair: como todos sabemos é uma companhia aérea "low cost" e os preços são, de facto, baixos, mas já não tanto como no passado. Precisamente em Fevereiro deste ano, a companhia passou a ter lugares marcados a bordo (no passado tinha a política de "free seating", em que o passageiro escolhia o seu lugar ou ocupava um disponível) e passou a permitir a bordo uma segunda mala de mão, de dimensões muito reduzidas. O embarque e o desembarque são efectuados a pé (faça sol ou chuva), à excepção da chegada a Lisboa, onde é impossível caminhar desde o Terminal 2 até às chegadas (que ainda estão situadas no Terminal 1), pelo que o desembarque é efectuado em autocarro. Em relação aos aviões das companhias aéreas tradicionais, existem grandes diferenças para os da Ryanair: o espaço para as pernas é ligeiramente inferior, não existe bolsa no lugar da frente, encostos de cabeça e a cadeira não reclina. Todo o serviço a bordo é pago.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

30 abril 2014

Viagem a Londres

Companhia Aérea: TAP Portugal (TP)
Aeroporto: LHR
Hotel: The Marylebone (Doyle Collection)
Data da Viagem: Abril de 2014

Londres é a capital de Inglaterra e de todo o Reino Unido. É uma das mais importantes cidades e centros financeiros a nível mundial, a par de Nova Iorque, Tóquio e Paris. Nesta cidade é fundamental visitar a Torre de Londres, os Reais Jardins Botânicos de Kew, o Palácio e a Abadia de Westminster, a Igreja de Santa Margarida, o local histórico de Greenwich, o Palácio de Buckingham, Picadilly Circus, a Catedral de S. Paulo, a Tower Bridge, Trafalgar Square, o Big Ben, o Museu Britânico, a National Gallery, o Tate Modern, o London Eye e claro, viajar no mais antigo metro do mundo, que permite, aliás, chegar facilmente a estes monumentos e atracções. O Camden Market é outra das grandes atracções de Londres. Este mercado alternativo é muito visitado, assim como o de Portobello Road.
O hotel The Marylebone é uma excelente opção para ficar no centro de Londres. Localiza-se junto à estação de metro Bond Street, aberta em 1900, que fica na Oxford Street. Apesar de central, a zona é bastante sossegada. O hotel em si é moderno e acolhedor e conseguem-se bons preços na secção de promoções do seu website.
Quanto à TAP, continua com um bom serviço a bordo, mas atenção: os funcionários da empresa prestadora de serviços em terra no aeroporto de Heathrow é bastante instransigente quanto às dimensões e peso da bagagem de mão. Não toleram um simples quilo de bagagem a mais, mesmo em malas de dimensões reduzidas. O máximo são 8 quilos e curiosamente, em transportadoras como a Ryanair e easyJet (esta última opera exactamente com o mesmo tipo de avião, o A319), o limite são 12 quilos. Um ponto a melhorar por parte da TAP.







25 fevereiro 2014

Viagem a Hong Kong e Macau

Companhias Aéreas: Emirates Airline e Lufthansa (EK e LH)
Aeroportos: DXB, HKG e MUC
Hotel: Holiday Inn Hong Kong Soho
Data da Viagem: Janeiro de 2014

Hong Kong
A antiga colónia britânica é uma cidade mundial. A sua rede de transportes tem uma utilização de 90%, o que se pode constatar viajando de metro (MTR): parece estar constantemente em hora de ponta. Digna de uma visita é a Avenue of Stars, especialmente à noite, quando o espectáculo multimédia tem início e os edifícios se iluminam e interagem, de um lado e do outro da baía de Hong Kong ao ritmo de música. A avenida em si possui estátuas e marcas no chão com nomes sonantes do cinema chinês: casos de Bruce Lee ou Jackie Chan (Tsim Sha Tsui promenade). As atracções são inúmeras desde templos a museus, passando pelo Victoria Peak (de onde se tem uma vista soberba da cidade, de Kowloon e das ilhas circundantes), a catedral da Imaculada Conceição, o IFC Mall, templo de Man Mo, Ngong Ping (na ilha de Lantau, acessível por teleférico), o Temple Street Night Market, a Golden Bauhinia Square (símbolo de Hong Kong) e muito mais.

Macau
A região administrativa especial de Macau, tal como acontece com Hong Kong, ainda mantém a sua moeda e as suas fronteiras, assim como a língua: desde os nomes das ruas, aos dos casinos e hotéis e aos ferry boats, a língua portuguesa ainda está bem presente. A Praça do Senado, com os seus edifícios de estilo colonial, a Sé, as igrejas, as ruínas de S. Paulo, o Forte da Barra e o Farol da Guia, são alguns dos legados dos portugueses nesta que foi a última colónia europeia na Ásia até 1999. Em 2006 tornou-se o maior centro de jogos de azar do mundo, à frente de Las Vegas, pelo que vale a pena visitar (mesmo que só visitar) um dos seus inúmeros casinos. O Lisboa é o mais famoso e mais antigo da região, mas já tem a seu lado o Grand Lisboa, com dimensões mais actuais. A Torre de Macau, o Templo de A-Ma, o Centro de Ciência, o Museu de Macau, o Centro Ecuménico de Kum Iam e o Jardim Camões fazem parte da lista de locais a visitar.

O hotel Holiday Inn Hong Kong Soho fica convenientemente localizado junto ao terminal de ferrys para Macau e da estação de metro (MTR) de Sheung Wan, mas se chegar à cidade de comboio (Airport Express), tem transporte incluído da estação central de Hong Kong para o hotel. Os quartos são pequenos, ao bom estilo asiático e o edifício é tão estreito que faz com que cada piso tenha apenas seis quartos, o que proporciona um melhor descanso mas uma maior utilização dos elevadores. Aconselho vivamente este hotel.
As viagens foram bastante confortáveis: a Emirates voa a partir de Lisboa para o Dubai em B777 (-200 ou -300, dependendo da ocupação) e do Dubai para Hong Kong em vários tipos de aeronave, mas a escolha recaiu sobre o A380. O serviço a bordo é bastante bom. O regresso foi na alemã Lufthansa, num A340-600, serviço rápido e eficiente, sem reparos. O voo Munique Lisboa foi realizado em A321, sem qualquer tipo de entretenimento a bordo e com uma tripulação reduzidíssima ao mínino, o que se notou na eficiência do serviço a bordo.




[Hong Kong]







 
[Macau]
 
 
[Hotel Holiday Inn Hong Kong Soho]
 
 
[B777-200 Emirates]
 
 
[A380 Emirates]
 
 
[A340-600 Lufthansa]
 
 
[A321 Lufthansa]